É chamada de Lua Azul, por ser a 2ª Lua Cheia dentro do mesmo mês. É um momento
fantástico para trabalhar o eu interior, a religiosidade, a intuição e
potencializar os poderes psíquicos. Favorece ainda a prosperidade e a abundância como um todo. A Lua exerce incrível influência sobre nós uma vez que nosso corpo é constituído 70% de água e, essa influência atua no corpo emocional.
A Lua Azul acontece, em média:
• Uma vez a cada dois anos e sete meses;
• Sete vezes a cada dezenove anos; e
• Trinta e seis vezes num século.
• Isso se deve a que um mês terrestre tem em média 30,5 dias enquanto o mês lunar tem 29,5 dias.
A Lua Azul acontece, em média:
• Uma vez a cada dois anos e sete meses;
• Sete vezes a cada dezenove anos; e
• Trinta e seis vezes num século.
• Isso se deve a que um mês terrestre tem em média 30,5 dias enquanto o mês lunar tem 29,5 dias.
Ela vem com sua forte energia de mudanças profundas e drásticas para a Humanidade e para a Mãe-Terra.Os portais do centro da Terra serão abertos como também os portais dos nossos corpos físicos,etéricos,mentais. Profundas curas ocorrerão com a energia dos cinco elementos (água,ar,éter,fogo,terra),seres angelicais e mestres Ascencionados,regidos pela Lua Azul.
A Lua Azul é regida pela Matriarca da Décima Terceira Lunação.
Ela é “aquela que se torna a visão”, a guardiã de todos os ciclos de transformação, a mãe das mudanças. Esta Matriarca nos ensina a importância de seguir nosso caminho sem nos deixar desviar por ilusões que possam vir a interferir em nossas visões. Cada vez que nos transformamos, realizando nossas visões, uma nova pespectiva e compreensão se abre, permitindo-nos alcançar outro nível na eterna espiral da evolução do espírito. A última visão a ser alcançada é a decisão de simplesmente SER. Sendo tudo e sendo nada, eliminamos os rótulos e definições que limitam nossa plenitude.
Ela é “aquela que se torna a visão”, a guardiã de todos os ciclos de transformação, a mãe das mudanças. Esta Matriarca nos ensina a importância de seguir nosso caminho sem nos deixar desviar por ilusões que possam vir a interferir em nossas visões. Cada vez que nos transformamos, realizando nossas visões, uma nova pespectiva e compreensão se abre, permitindo-nos alcançar outro nível na eterna espiral da evolução do espírito. A última visão a ser alcançada é a decisão de simplesmente SER. Sendo tudo e sendo nada, eliminamos os rótulos e definições que limitam nossa plenitude.
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