Hoje é o Solstício de inverno no hemisfério sul, marcando a entrada do Sol no signo de Câncer. Os povos celtas comemoravam, neste dia, o solstício de verão ou Sabbat Litha, festejando o auge da luz solar com fogueiras, danças e procissões.
Yule significa "Roda" em Noruguês, esse é um dos festivais mais universalmente celebrados, e nos países nórdicos, o mais importante, pois comemora o nascimento do deus-Sol menino do útero da Noite. Yule também é conhecido como o Festival das Luzes, por todas as velas acesas nessa noite. Na antiga Roma, era chamado de Natalis Solis Invicti - "Nascimento do Sol Invicto" - e ocorria durante o festival mais longo da Saturnalia, o maior festival do ano, do qual herdamos a nossa imagem do Ano-Novo, o velho Pai do Tempo (Saturno) com a sua foice. Yule é oposto a Litha e, embora a ênfase agora esteja no recém-nascido deus-Sol, a Mãe Terra ainda é honrada como a Madonna (mãe com filho no colo).
Yule foi o primeiro festival pagão a ser cristianizado, em 354 d.C., quando o nascimento de Jesus (originalmente no final de setembro) foi oficialmente transferido para o Solstício de inverno e denominado Natal. Os muitos costumes associados a Yule (velas, árvores decoradas, bolo de Natal, guirlandas, decorações com pinhas, troca de presentes, brindes e canções, máscaras, visco, "enfeitar o salão com maços de azevinho", etc.) são todos pagãos e oferece uma rica coleção de material para nossas celebrações contemporâneas. Não há registro de cristãos que decorassem a casa com sempre-vivas, azevinho, hera e árvores de "Natal" antes de 1605. Para os antigos, isso simbolizava a eterna vida da Natureza, já que essas plantas eram as únicas que permaneciam verdes durante o inverno.
Yule foi o primeiro festival pagão a ser cristianizado, em 354 d.C., quando o nascimento de Jesus (originalmente no final de setembro) foi oficialmente transferido para o Solstício de inverno e denominado Natal. Os muitos costumes associados a Yule (velas, árvores decoradas, bolo de Natal, guirlandas, decorações com pinhas, troca de presentes, brindes e canções, máscaras, visco, "enfeitar o salão com maços de azevinho", etc.) são todos pagãos e oferece uma rica coleção de material para nossas celebrações contemporâneas. Não há registro de cristãos que decorassem a casa com sempre-vivas, azevinho, hera e árvores de "Natal" antes de 1605. Para os antigos, isso simbolizava a eterna vida da Natureza, já que essas plantas eram as únicas que permaneciam verdes durante o inverno.
Para nós do Hemisfério Sul, comemorar Yule nessa época do ano é controverso, uma vez que o ciclo das estações é invertido e parece que estamos celebrando o Natal seis meses antes. No entanto, os Sabbats da Roda do Ano são um meio de se conectar com as grandes energias sazonais da Natureza ao nosso redor, e seria bem mais estranho comemorar Litha - Solstício de Verão(se seguíssemos a Roda do Norte) em pleno Inverno! O importante é não deixar essa data tão importante passar despercebida, logo, hoje reúna suas amigas e realizem um belo ritual!
Nenhum comentário:
Postar um comentário